Como em qualquer atividade, a preparação é a chave do sucesso e, com o currículo não deve ser diferente. Ao iniciar o ano de 2018, muitas pessoas enfrentam o desafio de entrar para o mercado de trabalho ou mudar de emprego, buscar novos desafios. Em muitos casos, essa mudança começa pelo currículo a ser apresentado aos contatos e possíveis empregadores.
Para iniciar esse processo com um currículo bem elaborado, a professora e administradora Cátia Bartz, coordenadora do Núcleo de Apoio Empresarial da FAHOR traz algumas dicas e orientações para que um currículo chame a atenção dos recrutadores. O primeiro passo, de acordo com a professora Catia é definir qual a vaga que se pretende candidatar e as empresas que se encaixam com seu perfil.
“A simplicidade e a objetividade podem ser muito mais importantes do que um currículo inovador e diferenciado. Erros de português são intoleráveis. Sempre é bom enviar para algum amigo ou conhecido ler o seu currículo, e pedir sugestões. É importante dividir as informações no currículo, como dados pessoais, histórico profissional, formação acadêmica e outras qualificações. Não se esqueça de colocar o semestre do curso em que está matriculado e atualizar no final do currículo, a data”, esclarece.
Outro aspecto importante, que molda o perfil do candidato é o cuidado com as informações pessoais e de contato. Descreva seu nome completo, endereço residencial, bairro, cidade, celular com DDD, telefone residencial, e-mail, nacionalidade, idade e estado civil.
Descreva a sua experiência profissional em ordem cronológica inversa (começando da última empresa que trabalhou). Inicie as frases com verbos de ação e no presente. Exemplo: responsável por controle, coordenação, implementação, supervisão e elaboração, etc. Você pode esclarecer melhor seu real interesse à vaga por meio dos conhecimentos em idiomas que possui, de cursos de curta duração (extensão) que complementam sua formação e experiências que realizou, como intercâmbios ou trabalhos voluntários, que são apreciados.
Um alerta é para que o candidato cuide também do que faz nas redes sociais. “Atualmente, 90% dos recrutadores afirmam que verificam o perfil dos candidatos nas redes sociais, e apontam os principais perigos: Falar mal do emprego anterior, publicar fotos sensuais, demonstrar opiniões radicais e cometer erros de grafia”, comenta.
Vagas pelo NAEMP:
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