Engenheiro químico, especialista em Licenciamento Ambiental e mestre em Engenharia Química, Samuel Marczewski Gonçalves atua no curso de Engenharia Química da FAHOR, neste primeiro semestre e afirma que as oportunidades e incentivos recebidos enquanto estudante, o ajudaram a traçar seus objetivos da vida profissional.

Ele conta que seu interesse nas ciências exatas surgiu ainda na juventude. “Durante o ensino médio participei de um projeto que visava recuperar a mata ciliar de um rio de Santa Rosa, além de conscientizar a população ribeirinha sobre a preservação da natureza. O coordenador do projeto era o meu professor de química e a relação traçada por ele entre natureza e ciências foi um fator determinante para o desenvolvimento da minha paixão pelas ciências exatas”, conta Samuel que participou das Olimpíadas de Química do RS e esses incentivos lhe encorajou a trilhar o caminho da Engenharia.

Em 2007 inicou a graduação na Engenharia Química da PUCRS e durante o curso esteve engajado em atividades extracurriculares, entre elas, a monitoria acadêmica, onde despertou o interesse pela docência. “Outra iniciativa foi a de sempre buscar conhecer ferramentas computacionais comumente usadas em engenharia como CAD, programação, VBA, programas de desenvolvimento de tubulações, programas de cálculo, entre outros”, diz Samuel.

Já em 2011, participou de um programa de mobilidade acadêmica na University of Miami (UM). Ao retornar, estagiou numa metalúrgica de pequeno porte como projetista na área de CAD, atuou como engenheiro de processos Júnior na empresa Camera Agroalimentos S.A e se especializou em Licenciamento Ambiental e em 2014, desenvolveu seu Mestrado na área de Hidrólise Enzimática de Proteínas.

Sobre a tarefa de ensinar, Smauel destaca que a função de um professor é acima de tudo, motivar e despertar o interesse pelo conhecimento aos estudantes, dando oportunidades. “O que  distingue, em boa parte, o grau de instrução adquirido são as oportunidades que a pessoa busca e o interesse que ela demonstra  e dedica ao conhecimento, ao novo. Compreendo que na FAHOR os alunos têm acesso à educação de ponta, e que o meu objetivo como professor seja despertar esse interesse e disseminar o conhecimento”, destaca.

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