Com a utilização cada vez maior de redes sociais e mensagens de celular, muitas palavras são abreviadas e as gírias são cada vez mais comuns. Porém, esse hábito pode reduzir as oportunidades de conseguir uma vaga no mercado de trabalho. Isso porque falar e escrever corretamente têm sido umas das principais exigências na hora de arrumar um emprego.

E é para suprir essa demanda que a FAHOR desenvolve com seus estudantes de 1º semestre um nivelamento em Português Instrumental, que estuda a Língua Portuguesa e sua aplicação enquanto recurso fundamental ao estudante e profissionais no mercado de trabalho. 

Para o professor Cláudio Giovani Becker, que ministra a disciplina na FAHOR, nesses encontros os estudantes têm a possibilidade de rever conteúdos a partir de exercícios práticos que possibilitam a capacitação, a compreensão, a interpretação e a composição de textos necessários à vida acadêmica e profissional. Dentre os conteúdos previstos: acentuação gráfica; uso da crase; pontuação; concordância nominal e verbal; colocação pronominal e interpretação de textos. 

Vale salientar que são crescentes os processos seletivos onde o texto escrito é fundamental em seu desenvolvimento. Para a coordenadora do Núcleo de Apoio Empresarial, professora Cátia Felden Bartz, escrever e falar bem são essenciais na vida dos que almejam um estágio ou boas vagas na carreira profissional. “Por isso auxiliamos desde a construção do currículo. É nessa primeira avaliação que a empresa vai observar se o candidato conhece a língua portuguesa. Para se ter uma noção do quanto isso é importante, basta saber que 50% dos projetos de captação de recursos, por exemplo, acabam desclassificados por erros de escrita e apresentação das ideias”, comenta Cátia.

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