No sábado, 03 de junho, foi realizado no Laboratório de Informática do Campus da FAHOR, mais um Encontro de Qualificação para Docentes (Qualidoc), com objetivo de qualificar as práticas docentes e ferramentas utilizadas em sala de aula para otimizar e ampliar os conhecimentos, diminuindo distâncias e estreitando relações entre professores e estudantes.

O encontro iniciou com uma reflexão realizada pelo Pastor Olmiro, sobre a simbologia da cor Azul na Rosa de Lutero. O fundo azul revela a vivência da diaconia. "A reflexão convidou os presentes a pensar sobre o que inspira o exercício da docência a cada um, e, se somos realmente capazes de inspirar outras pessoas, no caso nossos alunos, a buscar ampliar os leques de conhecimentos. O Céu (azul) seria o retrato dos sonhos, do mistério, da transcendência. Assim, como eu percorro o caminho entre o que sei e o que vivo? O que faço para tornar o lugar onde estou em céu?", relatou a psicóloga do Núcleo de Apoio Psicopedagógico, Aline Riffel. Logo em seguida, o Profº Paulo Bechaire, orientou os professores sobre como utilizar adequadamente algumas ferramentas do GOOGLE para avaliação, acompanhamento das aprendizagens dos alunos e momentos de interação extraclasse. As ferramentas mais exploradas foram os formulários do Google com autocorreção, e o Google Sala de Aula, onde foram simuladas a abertura de turmas e as principais formas de interação.

A ferramenta Google Sala de aula é um serviço da Web gratuito para escolas, organizações sem fins lucrativos e qualquer pessoa com uma conta do Google pessoal. Com o Google Sala de aula, os alunos e professores se conectam facilmente, dentro e fora de escolas.

Entre os benefícios dessa plataforma estão: compartilhamento de informações de interesse da turma , como tarefas e questionamentos; mais organização, comunicação e feedback aprimorado tudo isso de forma acessível e segura. "Mais uma oportunidade de grandes aprendizados, com trocas significativas, e ferramentas práticas de fácil aplicabilidade no exercício diário da docência", afirmou a psicóloga e também professora, Aline Riffel.