Apresentação

Seja bem-vindo!

Este espaço foi criado para informar à comunidade acadêmica sobre a destinação dada aos resíduos gerados na FAHOR – Faculdade Horizontina.

No menu ao lado você encontra as informações separadas a partir da categoria do resíduo, clique no link e veja as definições, quantidades geradas, o que fazer com o resíduo e muito mais. Navegue à vontade, informe-se e saiba como participar responsavelmente da gestão e do gerenciamento integrados de resíduos na FAHOR.

Para mais informações, contate-nos!

Entenda a Reciclagem

O que é reciclagem?

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   A reciclagem é o processo de reaproveitamento de materiais descartados. Seu grande objetivo é reintroduzi-los na cadeia produtiva a fim de que ainda gerem valor e sejam reutilizados, reduzindo-se a produção de lixo, aumentando a preservação dos recursos naturais e melhorando a qualidade de vida das pessoas. É considerada uma das alternativas mais eficientes para tratar os resíduos sólidos, tanto do ponto de vista ambiental quanto social.


Para que serve a reciclagem

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   O processo de reciclagem impacta diretamente o meio ambiente, reintroduzindo na cadeia produtiva itens com potencial de reaproveitamento e que seriam descartados. A reciclagem serve para dar nova vida a resíduos, evitando desperdício e poluição de rios, mares e a própria contaminação da população. Com a reciclagem, um material que foi jogado na lixeira reciclável pode virar o mesmo produto ou ser transformado em algo com outra utilidade.


Importância da reciclagem

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   O processo de reciclagem é o método mais limpo e eficiente para tratar os resíduos. Já na parte social, ele é essencial para sustentar milhões de catadores que dependem da venda desses itens recicláveis para sobreviver e manter suas famílias.


Benefícios da reciclagem

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   A reciclagem é fundamental para diminuir a quantidade de resíduos que são enviados aos aterros sanitários. A maioria desses locais já se encontra superlotado e com seu tempo de vida esgotado. Muitos especialistas indicam a prática da reciclagem como a solução mais viável para aliviar esses locais. Além disso, a reciclagem evita a poluição de ecossistemas e amplia o reaproveitamento de itens que já foram inseridos no mercado, minimizando os impactos de uma nova produção.


As cores da reciclagem

   Existe um padrão de cores que facilita a separação dos materiais para reciclagem. Geralmente, as lixeiras são: azul para papel ou papelão; vermelho: plástico; verde: vidro; amarelo: metal; preto: madeira; laranja: resíduos perigosos; roxo: lixo radioativo; marrom: lixo orgânico e cinza: lixo não reciclável.


Azul

Papel / Papelão

Vermelho

Plástico

Verde

Vidro

Amarelo

Metal

Preto

Madeira

Laranja

Resíduos perigosos

Branco

Resíduos ambulatoriais e de serviços da saúde

Roxo

Resíduos radioativos

Marrom

Resíduos orgânicos

Cinza

Resíduo geral não reciclável ou misturado, ou contaminado não passível de separação


Os 5R's da reciclagem

   Há atitudes necessárias para adquirir práticas sustentáveis e de reciclagem e elas são conhecidas como os 5R's da reciclagem. São elas: Repense (seus hábitos e comportamentos de consumo); Reduza (o desperdício); Recuse (descartáveis e outros vilões da natureza); Reúse (procure alternativas para os objetos sem utilidades) e Recicle (qualquer material reciclável).

Ações

Características

Reduzir

Evitar desperdícios, consumir menos, preferir produtos com menor potencial de geração de resíduos e maior durabilidade.

Repensar

Repensar a necessidade e os padrões de consumo, bem como a forma de descarte adotado. Importante levar em consideração os impactos que mais tarde poderão ser originados sobre a geração de lixo e a escolha por materiais não reutilizáveis ou não recicláveis.

Reutilizar

Usar várias vezes um produto é uma forma eficiente de diminuir os resíduos. Para produzir qualquer objeto há sempre gasto de matéria-prima, água e contaminação ambiental.

Reciclar

Transformar resíduos usados em matérias-primas para outros produtos por meio de processos industriais ou artesanais. Está diretamente relacionado com a reutilização.

Recusar

Consiste na ação de não consumir ou aceitar produtos que tenham um significativo impacto ambiental.


Resíduos gerados na FAHOR

   Dentro do campus da Faculdade são desenvolvidas diversas atividades, acadêmicas e não acadêmicas, que geram os mais variados tipos de resíduos. Dentre eles estão desde os mais comuns, como os convencionais (restos de alimentos, recicláveis), até os com necessidade de um manejo mais complexo, como os resíduos químicos. Os principais resíduos gerados na faculdade são:

Resíduos Orgânicos

O que são os resíduos orgânicos?

   Os resíduos orgânicos são constituídos basicamente por restos de animais ou vegetais descartados de atividades humanas. Podem ter diversas origens, como doméstica ou urbana (restos de alimentos e podas), agrícola ou industrial (resíduos de agroindústria alimentícia, indústria madeireira, frigoríficos...), de saneamento básico (lodos de estações de tratamento de esgotos), entre outras.

   São materiais que, em ambientes naturais equilibrados, se degradam espontaneamente e reciclam os nutrientes nos processos da natureza. Mas quando derivados de atividades humanas, especialmente em ambientes urbanos, podem se constituir em um sério problema ambiental, pelo grande volume gerado e pelos locais inadequados em que são armazenados ou dispostos. A disposição inadequada de resíduos orgânicos gera chorume, emissão de metano na atmosfera e favorece a proliferação de vetores de doenças. Assim, faz-se necessária a adoção de métodos adequados de gestão e tratamento destes grandes volumes de resíduos, para que a matéria orgânica presente seja estabilizada e possa cumprir seu papel natural de fertilizar os solos.


O que fazer com os resíduos orgânicos?

   Segundo a caracterização nacional de resíduos publicada na versão preliminar do Plano Nacional de Resíduos Sólidos, os resíduos orgânicos correspondem a mais de 50% do total de resíduos sólidos urbanos gerados no Brasil. Somados aos resíduos orgânicos provenientes de atividades agrossilvopastoris e industriais, os dados do Plano Nacional de Resíduos Sólidos indicam que há uma geração anual de 800 milhões de toneladas de resíduos orgânicos.

   Quando separados na fonte (ou seja, quando os resíduos orgânicos não são misturados com outros tipos de resíduos) a reciclagem dos resíduos orgânicos e sua transformação em adubo ou fertilizante orgânico pode ser feita em várias escalas e modelos tecnológicos. Pequenas quantidades de resíduos orgânicos podem ser tratadas de forma doméstica ou comunitária, enquanto grandes quantidades podem ser tratadas em plantas industriais. Os processos mais comuns de reciclagem de resíduos orgânicos são a compostagem (degradação dos resíduos com presença de oxigênio) e a biodigestão (degradação dos resíduos com ausência de oxigênio).


Dados de geração dos resíduos orgânicos na FAHOR?


Identificação do tipo de Resíduo Resíduo Classe Quantidade (mensal) Pontos de Geração Acondicionamento Armazenamento Tratamento Destino – Licença Ambiental
Orgânicos Restos de alimentos, papel higiênico, guardanapos, palitos de dente/picolé, embalagens longa vida, resíduos de varrição: (terra, folhas, etc.) Classe II A 1,00 m³ Área administrativa, laboratórios, cantina, salas de aula, banheiros. Lixeiras, Sacolas plástica e Bombona Plástica Área aberta sem telhado Aterro Sanitário – CRVR Giruá Coleta municipal
  Efluente sanitário Classe II A 26,00 m³ Banheiros Sistema de tratamento Sistema de tratamento Biológico – Anaeróbio Solo – Sumidouro
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Resíduos Perigosos

O que são os resíduos perigosos?

   Os recicláveis são os mais conhecidos, porém as classificações dos resíduos são bastante variadas. Por exemplo, materiais hospitalares são considerados resíduos de saúde. Há os perigosos que são todos aqueles que podem colocar a saúde das pessoas em risco, como os radioativos. Todos eles requerem um descarte especial.

Dados de geração dos resíduos perigosos / contaminados na FAHOR


Identificação do tipo de Resíduo Resíduo Classe Quantidade (mensal) Pontos de Geração Acondicionamento Armazenamento Tratamento Destino – Licença Ambiental
  EPI's Classe I 1,50 m³ Laboratórios Tambor metálico e Bombona plástica Área fechada Aterro Industrial A definir
  Têxtil (Panos e Estopas) Classe I 0,10 m³ Laboratórios Tambor metálico Área fechada Aterro Industrial A definir
  Embalagens vazias Classe I 0,10 m³ Laboratórios Tambor metálico Área fechada Aterro Industrial A definir
  Papel / Papelão / Plástico Classe I 0,10 m³ Laboratórios Tambor metálico Área fechada Aterro Industrial A definir
  Lixas / Discos de lixadeira / Disco de corte Classe I 0,05 m³ Laboratório Baja, Aero Design, Conf. Mecânica, Metalografia, Soldagem, LABSOL. Tambor metálico Área fechada Aterro Industrial A definir
Contaminados Baterias Classe I 0,01 m³ Laboratório Aero Design Tambor metálico Área fechada Aterro Industrial A definir
  Resíduos de Tonner e cartuchos para impressora e/ou xerox Classe I Variável Administrativo e biblioteca Lixeiras Área fechada Aterro Industrial A definir
  Lâmpadas LED usadas Classe I Variável Todos os setores Caixas de madeira Área fechada Aterro Industrial A definir
  Óleo lubrificante usado Classe I 0,02 m³ Laboratório Baja, Aero Design, Conf. Mecânica, Metalografia, Soldagem, LABSOL. Tambor metálico e Bombona plástica Área fechada Aterro Industrial / Rerrefino A definir
  Óleo vegetal Classe I Variável Cantina Bombona plástica Área fechada Reciclagem A definir
  Resíduos orgânicos e inorgânicos Classe I 0,02 m³ Laboratório de química geral e orgânica Bombona plástica Área fechada Reprocessamento Stericycle – Santa Maria, RS
  Resíduos sólidos orgânicos de origem microbiana Classe I 0,02 m³ Laboratório de microbiologia Bombona plástica Área fechada Reprocessamento Stericycle – Santa Maria, RS
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Papel / Papelão

   Débito ou crédito? Quer sua via? Com certeza você escuta essas perguntas todas as vezes que realiza o pagamento de uma compra com cartão. O problema é que a cada operação desse tipo você colabora, e muito, para a poluição do meio ambiente. Isso acontece porque a impressão da segunda vida do comprovante do cartão é feita em papel carbono, um tipo de material não reciclável. Conhecer os tipos de papéis que podem ser reciclados é fundamental para evitar o corte indiscriminado de árvores para a extração de celulose, além de combater o aumento do volume de resíduos sólidos nos aterros sanitários e evitar outros problemas ambientais como: o uso de água e a poluição de rios e córregos, o que muitas vezes acabam resultando em enchentes.  Para controlar os gastos, muitos bancos oferecem um serviço de SMS que avisa o cliente sobre as operações financeiras efetuadas na conta. Basta entrar em contato com a unidade em que você é correntista para receber diretamente no celular essas informações. Assim, fica mais fácil recusar a impressão da segunda via do cartão. Então, fique atento a quais tipos de papéis devem ou não fazer parte dos recicláveis:

Papéis recicláveis: papelão, sulfite, jornais, revistas, embalagens longa vida, cadernos agendas, dentre outros.

Papéis não recicláveis: papel higiênico ou guardanapos engordurados, embalagens de salgadinhos e biscoitos, fotografias, papel celofane, papel carbono, adesivos, fita crepe, papel vegetal, papel de caixa eletrônico, dentre outros.


Dados de geração dos resíduos papel / papelão na FAHOR


Identificação do tipo de Resíduo

Resíduo

Classe

Quantidade (mensal)

Pontos de Geração

Acondicionamento

Armazenamento

Tratamento

Destino – Licença Ambiental

Papel/Papelão

Papel / Papelão - (Papelão, folhas de ofício, jornais, revistas, envelopes, sachê de açúcar)

Classe II A

2,00 m³

Área administrativa, biblioteca, laboratórios, cantina, salas de aula, banheiros.

Lixeiras e Sacolas plástica

Almoxarifado

Reciclagem

Comercial de Peças e Ferros WW LTDA – Horizontina, RS

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Plástico

   A reciclagem está na ordem do dia, mas é importante saber como proceder com cada item e qual destino mais correto para cada um deles, certo? então, fica a pergunta: você sabe o que significam a combinação entre um número e as diversas letras que vêm nas embalagens e produtos à base de plástico? vamos entender mais sobre isso a seguir.


Os sete códigos de reciclagem do plástico

A seguir veremos qual o significado de cada sequência de números e letras.

Número 1 + PET – Significa Polietileno Tereftalato e é encontrado em produtos como garrafas de refrigerante e água, óleo, embalagens plásticas de antisséptico bucal, cremes e outros. Após ser separado em um local com outros 1 PET e reciclado, pode dar origem a fibra para carpete, tecidos e embalagens de diversos itens, como produtos de limpeza e higiene pessoal.

Número 2 + PEAD – Significa Polietileno de Alta Densidade e é o plástico utilizado comumente em embalagens de iogurte, sucos, frascos de leite, produtos de limpeza e potes de sorvete. Após separado e reciclado, origina novos frascos, tubulação de esgoto e até conduítes – produto usado em paredes, para passar fiação elétrica internamente.

Número 3 + PVC – É Policloreto de Vinila e pode ser adquirido por consumidores sob forma de itens de higiene pessoal, frascos de remédio ou brinquedos. Após recolhido e reciclado vira mangueira de jardim, tubulação de esgoto e cone de tráfego.

Número 4 + PEBD – O significado deste código é Polietileno de Baixa Densidade e está nas sacolas plásticas de supermercados, bolsas de soro fisiológico, entre outros. No pós-reciclagem poderá ser encontrado servindo como saco de lixo e tubulação para irrigadores.

Número 5 + PP – Este é o caso do Polipropileno, que é utilizado para a fabricação de recipientes de alimentos, de produtos químicos e remédios, entre diversos outros. Após ser reciclado, será transformado, entre outras opções, em caixas e cabos para bateria de carro etc.

Número 6 + OS – Trata-se do Poliestireno que é encontrado comercialmente como frascos ou potes, em bandejas de supermercado, de geladeiras – em área interna – aparelhos de barbear descartáveis e outros. Transforma-se em bandejas e itens de escritório.

Número 7 + OUTROS – Os Outros são produtos fabricados à base de policarbonato, ABS, poliamida, acrílicos. Após a reciclagem, viram madeira plástica, reciclagem energética.

Agora ficou mais fácil, não é mesmo? Você, que já separa seu lixo, agora pode facilitar ainda mais o trabalho de coleta seletiva, unindo elementos plásticos semelhantes, o que acha?


Dados de geração dos resíduos plásticos na FAHOR


Identificação do tipo de Resíduo Resíduo Classe Quantidade (mensal) Pontos de Geração Acondicionamento Armazenamento Tratamento Destino – Licença Ambiental
Plástico Plástico - (Sacolas plásticas, copos e garrafas de plástico, embalagens de produtos de limpeza, etc.) Classe II A 2,00 m³ Área administrativa, biblioteca, laboratórios, cantina, salas de aula, banheiros. Lixeiras e Sacolas plástica Almoxarifado Reciclagem Comercial de Peças e Ferros WW LTDA – Horizontina, RS
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Metal

   Eles podem ser classificados em dois tipos: ferrosos e não-ferrosos. Os do primeiro tipo são aço-carbono, aço-liga, ferro forjado e ferro fundido. Já os não ferrosos são alumínio, cobre, chumbo, zinco e lata. As latas de alumínio representam grande parte dos metais reciclados no Brasil e no mundo.

   As latas, principalmente as de alumínio, estão sempre presentes na vida de milhares de brasileiros. Seja naquela cervejinha do fim do dia, no refrigerante e no chá gelado que acompanha o almoço, é certo que o volume de latinhas consumidas diariamente em nosso país é alto. Por isso, a reciclagem desses materiais é tão importante e você pode colaborar muito realizando a coleta seletiva.


Latas de alumínio

   Felizmente, o Brasil é o maior reciclador de alumínio desde 2001 – e parte desse sucesso se deve exatamente por conta das latinhas. Em 2016, nosso país reciclou 97,7% das latas produzidas por aqui – o equivalente a cerca de 280 mil toneladas de alumínio reaproveitadas.

   Com este índice, o país ficou à frente do Japão e Estados Unidos, por exemplo, que reciclaram 76% e 64%, respectivamente, das latinhas de alumínio produzidas em seus territórios no mesmo ano.

   Um dos grandes benefícios da reciclagem do alumínio é que ela serve de fonte de renda para milhares de brasileiros, que revendem as latinhas para que as próprias empresas produtoras de alumínio criem novos produtos com custos mais baixos. Outro ponto positivo do alumínio reciclado é que os materiais feitos a partir dele possuem a mesma qualidade de um novo.

   Graças aos esforços da cadeia de reciclagem (fabricantes de chapas, de latas, envasadores de bebidas, cooperativas e recicladoras) e do governo para a conscientização da população, a reciclagem de latas de alumínio é um programa de sucesso com grande influência social, econômica e ambiental. Em 2016, apenas a etapa da coleta (compra de latas usadas) injetou cerca de R$ 947 milhões na economia nacional, gerando emprego e renda para milhares de pessoas, de acordo com dados da Abal – Associação Brasileira do Alumínio. Veja um vídeo exemplar que fala sobre o processo de reciclagem do alumínio.


Dados de geração dos resíduos metal na FAHOR


Identificação do tipo de Resíduo Resíduo Classe Quantidade (mensal) Pontos de Geração Acondicionamento Armazenamento Tratamento Destino – Licença Ambiental
Metal Sucata
Metálica
Classe II B 3,00 m³ Laboratório Baja, Aero Design, Conf. Mecânica, Metalografia, Soldagem, LABSOL. Caixa metálica e Tambor metálico Área fechada e Área aberta sem telhado Reciclagem A definir
  Metais não-ferrosos (alumínio, latas, etc.) Classe II B Classe II B 0,50 m³ Administrativa, cantina, salas de aula, laboratórios. Lixeiras Área fechada e Área aberta sem telhado Reciclagem A definir
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Vidro

   O vidro demora 5 mil anos para se decompor, mas em contrapartida pode ser reciclado infinitas vezes. A reciclagem do material no Brasil movimenta aproximadamente R$ 120 milhões por ano, de acordo com o levantamento realizado ano passado pela Abividro (Associação Brasileira das Indústrias de Vidro)

   Ainda segundo a Associação, a substância não se perde no processo de reciclagem e pode ser 100% reaproveitada, sem perder a qualidade. “As empresas que produzem o componente, geralmente, optam por usar 40% do caco de vidro em uma nova embalagem e 60% de composto virgem”, afirma Stefan David, gerente de sustentabilidade da Abividro. No país, o mercado produz mais de 8,6 bilhões de unidades por ano, o que equivale a 1,3 milhões de toneladas do material.

   A empresa americana Owens-Illinois (O-I) é uma das maiores fabricantes de embalagens de vidro no mundo. Em São Paulo, a companhia possui um pátio para armazenar cacos de vidro para reciclagem e produzir embalagens para bebidas e alimentos.

   Todo vidro separado pela população e coletado de porta em porta segue para as centrais de triagem, onde as cooperativas organizam o material e vendem para as recicladoras, como a O-I. Depois, o material é moído e separado por tipo e cor. “Nós separamos nas cores transparente, verde e âmbar”, explica Michelle Shayo, diretora de relações governamentais da Owens-Illinois. Conheça o processo de reciclagem de vidro.


Dados de geração do vidro na FAHOR


Identificação do tipo de Resíduo Resíduo Classe Quantidade (mensal) Pontos de Geração Acondicionamento Armazenamento Tratamento Destino – Licença Ambiental
Vidro Vidro Classe II B Variável Área administrativa, cantina, salas de aula, laboratórios de química e microbiologia. Lixeiras e Tambor metálico Área aberta sem telhado Reciclagem Comercial de Peças e Ferros WW LTDA – Horizontina, RS

Fonte: ReciclaSampa www.reciclasampa.com.br: acessado em 21 de setembro de 2021.

Conteúdos / Destaques


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