A estudante Danieli Dutra é a única menina do Curso de Engenharia de Controle e Automação da FAHOR que participa da equipe Baja Sinuelo FAHOR, com outros 15 integrantes. Ela e a estudante Rafaela Rohden, do Curso de Engenharia de Produção, são as únicas mulheres que neste ano, participaram da Competição Nacional da SAE Brasil.

Danieli Dutra, estudante do 9º semestre de Engenharia de Controle e Automação e termina o Curso neste ano. Em agosto ela vai completar o estágio na empresa John Deere Horizontina e afirma estar realizada na escolha da carreira profissional.

“Eu sempre fui muito ativa e curiosa e também queria estudar aqui na região, mas ao mesmo tempo, eu queria uma área nova, diferente, que eu pudesse trabalhar em  coisas diferentes. Eu queria um curso que como engenheira, eu pudesse trabalhar em diversas áreas. E quando a FAHOR abriu o Curso de Controle e Automação, eu pesquisei bastante e vi que eu poderia atuar na parte elétrica, na automação e também na indústria. Comecei o Curso e a cada semestre eu me encontrava cada vez mais”, conta a estudante.

Esse é seu último ano e ela confirma o desejo de seguir estudando após a Formatura. “Além de atuar como engenheira! Fazer estágio durante a graduação é muito importante. A gente vai aprendendo e tendo noção e contato com a profissão, além do conhecimento técnico que adquire, então estou muito animada com o futuro”, diz Danieli.

Na caminhada do Curso surgiu a oportunidade de participar do Baja, um projeto interdisciplinar que reúne estudantes de vários Cursos da FAHOR com o intuito de construir um carro off road. “Esse projeto foi algo que me fez gostar mais ainda dessa área. Embora tenham poucas meninas, eu me animo muito e me sinto desafiada porque a gente aprende muito de verdade. Eu não conhecia nada de motores, não entendia de transmissão, nem de amortecedores. Essa oportunidade de participar das competições nacionais, estaduais, de representar a Faculdade e de competir com outras grandes equipes é fantástico”, afirma.

Danieli que é egressa do CFJL diz que sempre se sentiu muito bem estudando aqui, não tinha motivos para ir para outras cidades, pois conhecia a estrutura e a qualidade de ensino que sempre foi um cuidado da Instituição. “Não me via onde estou hoje. Mas me via nessa área, trabalhando com inovações, processos. Fazendo algo diferente diariamente, tendo contato com a indústria, máquinas, enfim”.

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