As atividades na FAHOR e no CFJL têm sido direcionadas à organização e preparação do próximo ano letivo, que inicia no mês de fevereiro, em ambas as instituições. Nos últimos dias uma importante ação de controle e prevenção de pragas e vetores foi iniciada nos ambientes internos e externos das duas instituições de ensino, para que todos os ambientes estejam agradáveis para o desempenho das atividades e para o bem-estar dos estudantes, professores e técnicos administrativos.
A empresa prestadora do serviço é a HigiHori que agora é gerenciada pelo egresso da FAHOR, Jardel Pagani e tem como responsável técnico o engenheiro ambiental Mário Gaertner, que já atua na área ambiental de Horizontina. A empresa horizontinense pretende desenvolver novos produtos e ampliar sua rede de atuação também com o auxílio de professores e especialistas parceiros do Horizonte Ambiente Empreendedor.
Conforme destacou o proprietário da HigiHori, Jardel Pagani, a equipe trabalha em diferentes frentes de trabalho a fim de executar a estratégia de desinsetização (insetos), descupinização (cupins) e desratização (ratos), além da sanitização e limpeza de caixas d'água cumprindo as exigências da Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa.
“Vale destacar que para esses serviços utilizamos produtos controlados, que são vendidos apenas para empresas licenciadas nos órgãos municipais, estaduais e federais. Um serviço de muita responsabilidade, pois além de tratar dos cuidados com o meio ambiente, precisamos cuidar das pessoas, tanto da nossa equipe como dos nossos clientes. Temos treinamento e conhecimento das técnicas que reduzem o uso de produtos tóxicos gradativamente, seguindo alguns procedimentos como a escolha do método mais adequado conforme o tipo de praga a ser eliminada e seu grau de infestação, evitando sobreposição de agentes e o desperdício”, comentou Jardel.
Ajudar a manter os ambientes livre de pragas é também uma tarefa contínua e todas as pessoas podem ajudar, especialmente quando enfrentamos problemas relacionados a doenças como a Dengue. “A questão do Aedes Aegipty é um grave problema e deve ser combatido no seu foco, e, por isso, nossa equipe também auxilia a identificar esses focos, e não apenas de insetos como também de roedores, entre outros”, explicou Pagani.
Dessa forma, além do trabalho inicial de combate aos vetores e pragas, a equipe da HigiHori fará um acompanhamento nos ambientes do Campus da FAHOR e na sede do CFJL, a fim de identificar os pontos que podem ocasionar a proliferação de outros animais indesejados, como formigas e baratas. “Para isso, utilizamos também algumas iscas e armadilhas para detectar a presença desses seres indesejados para evitar sua proliferação e combater de forma eficiente, que não atinjam os espaços compartilhados pelas pessoas”, explicou Jardel.