Os estudantes bolsistas da FAHOR pelo Programa Universidade para Todos participaram de uma importante reunião para acompanhar as novidades e as regras do programa.

A reunião foi organizada pela Comissão Local de Acompanhamento do Prouni- COLAP, que tem novos membros desde maio de 2021, sendo que a coordenadora da COLAP é a bibliotecária Lilian Deuner Schulz. Fazem parte da Comissão, Paulo Marcelo Bechaire (representante Institucional); Rubens Cesar Luiz Beras (representante da Sociedade Civil),  Geovane Webler (representante Docente), Kauana Letícia Pelisson Puchalski (representante Discente), Luis Fernando Quitaiski (representante Institucional), Vera Cobalchini Bergmann (representante da Sociedade Civil suplente), Stephan Sawitzki  (representante Docente suplente), Jalan Biondo Pagani (representante Discente suplente) e Perceval Lautenschläger, que é o coordenador Institucional do PROUNI na FAHOR.

 

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A COLAP tem como atribuições exercer o acompanhamento, a averiguação e a fiscalização do Prouni na Instituição e por isso promove frequentemente o contato com os bolsistas a fim de esclarecer cronogramas, regras, requisitos necessários para participar do Programa, entre outros detalhes.

A coordenadora da COLAP lembrou aos estudantes quais são as responsabilidades dos bolsistas, que são: prestar todas as informações que a Comissão solicita; apresentar a documentação necessária para comprovar estas informações, e preencher de forma completa a Ficha Socioeconômica, enviada anualmente pela Comissão. Também informou aos bolsistas as penalidades para quem não presta informações verdadeiras.

 “O Programa é federal e foi instituído a fim de auxiliar os jovens a alcançar o sonho do ensino superior, em instituições privadas ou comunitárias. É uma oportunidade, e é também uma responsabilidade. Como Instituição Comunitária que somos, precisamos desenvolver e reafirmar em todos os nossos estudantes as questões de ética, do zelo com aquilo que é coletivo, pois outros estudantes podem ser prejudicados se o Programa não se desenvolver da forma necessária. Há estudantes que melhoram a renda familiar conforme vão construindo sua carreira profissional, e isto é muito bom! Por isso, a cada semestre a situação do bolsista pode mudar, inclusive chegando ao ponto de não mais precisarem do auxílio da bolsa. Este é um dos motivos pelos quais a Comissão precisa, a cada ano, fazer a pesquisa de situação socioeconômica dos bolsistas. Nosso desejo é que a bolsa seja uma ponte, um degrau na carreira e na vida acadêmica dos nossos estudantes,” comentou Lilian.

Na reunião, também se pronunciaram o vice-diretor, Marcelo Blume e o coordenador Institucional do Prouni na FAHOR, Perceval Lautenschlager.

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